sexta-feira, 26 de agosto de 2011

CORES DO AMANHÃ RECEBEM DOAÇÃO DA PFF

















CORES DO AMANHÃ RECEBE DOAÇÃO DA POLÍCIA FERROVIÁRIA FEDERAL



SORRIA VOCÊ ESTA NA 3MG's



O Cores do Amanhã recebeu uma maravilhosa doação, o Corpo de policiamento da Polícia Ferroviária Federal doou hoje materiais apreendidos no âmbito das estações, plataformas e trem, referente as apreensões do comércio informal irregular e proibido. As ações do Corpo de policiamento são constantes no cotidiano da CBTU com sentido de coibir e acabar com o comércio informal.



A Doação feita pelo Agente Federal Hamilton PFF e a Agente Federal Vanice PFF vai contribuir com as atividades da Ong Cores do Amanhã, começando nesta sexta-feira dia 28.08 onde acontecerá ações de cinema e oficina de pintura para as crianças da comunidade do Totó, momento no qual as doações serão distribuídas entre a criançada participante.



O Cores do Amanhã agradece imensamente pela doação e pelo carinho e atenção prestada a nossa equipe e ao nosso trabalho.



Juntos iremos trazer muita alegria para a vida de diversas crianças!



Agradecemos ainda à Sebastião Costa e Carlos (Carlinhos do Totó) pelo apoio.



Receba o nosso muito obrigado de coração!



MEU COMENTARIO SOBRE O ASSUNTO



Putiz Grilla grande Doação... dos Policiais Ferroviários, sabem de onde vieram todos este material de alimentação? De Crianças que estão tentando ganhar vida! Eu já fui um deles... Vendia nos coletivos...hoje estou trabalhando...mais sei o que é passar por isso... eles tomam tudo das pessoas que vendem dentro do trens e se possível levam também o dinheiro, e depois ainda tem direito a uma bela surra... com grandes hematomas pelo corpo...

BONS POLICISAIS, POSSO ATE CHAMA-LOS DE ROBEN UDI...ROUDA DOS LADRÕES PRA DAR AOS POBRES... OU ROUBAM DOS PROBRES PRA DAR... AOS... POBRES... NEM SEI! MAIS A VERDADE É SO UMA... BANDIDOS...



Bem! apenas um surto não adianta tirar de um e dar pra outro... fez uma criança feliz e outra enfeliz!

Em outras palavras não fez nada...



Comentario do 3MG's Animes



O movimento em seu site não permiteu que postasse este comentario por que?



temos que estar preparados para quais quer comentario em nossos site.



isso é falta de ETICA E POLITICA MORAL.



quinta-feira, 25 de agosto de 2011

A ARTE DO GRAFITE

A arte do grafite é uma forma de manifestação artística em espaços públicos. A definição mais popular diz que o grafite é um tipo de inscrição feita em paredes, dessa maneira temos relatos e vestígios do mesmo desde o Império Romano. Seu aparecimento na idade contemporânea se deu na década de 1970, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Alguns jovens começaram a deixar suas marcas nas paredes da cidade, algum tempo depois essas marcas evoluíram com técnicas e desenhos.


O grafite está ligado diretamente a vários movimentos, em especial ao Hip Hop. Para esse movimento, o grafite é a forma de expressar toda a opressão que a humanidade vive, principalmente os menos favorecidos, ou seja, o grafite reflete a realidade das ruas.
O grafite foi introduzido no Brasil no final da década de 1970, em São Paulo. Os brasileiros por sua vez não se contentaram com o grafite norte-americano, então começaram a incrementar a arte com um toque brasileiro, o estilo do grafite brasileiro é reconhecido entre os melhores de todo o mundo.


Muitas polêmicas giram em torno desse movimento artístico, pois de um lado o grafite é desempenhado com qualidade artística, e do outro não passa de poluição visual e vandalismo. A pichação ou vandalismo é caracterizado pelo ato de escrever em muros, edifícios, monumentos e vias públicas. Os materiais utilizados pelos grafiteiros vão desde tradicionais latas de spray até o látex.

O QUE È O GRAFITE

    Escrita ou desenho? Ato de vandalismo ou manifestação artística? Para muitos, o grafite é apenas uma "pichação evoluída". Para outros, uma modalidade de arte urbana. Apesar de todas as controvérsias, o grafite está presente em diversas partes da cidade: em banheiros públicos, edifícios, becos, casas abandonadas, ônibus, metrôs, orelhões, postes e monumentos públicos.

    Controvérsias à parte, cada vez mais o grafite ganha status de arte e, conseqüentemente, o apoio de programas desenvolvidos por escolas, grupos de artistas e pelo próprio governo.

    Nesse link especial, vamos conhecer alguns detalhes da história do grafite, suas modalidades e como ele vem se incorporando a diversos projetos sociais contemporâneos.

    Modalidades

    • Grafite 3D: desenhos concebidos a partir de idéias visuais de profundidade, sem contornos. Exige domínio técnico do grafiteiro na combinação de cores e formas.



    • WildStyle: tem o formato de letras distorcidas, em forma de setas, que quase cobrem o desenho.



    • Bomber: são letras gordas e que parecem vivas, geralmente feitas com duas ou três cores.



    • Letras grafitadas: incorporação das técnicas do grafite à pichação. As letras grafitadas represntam a assinatura do grupo.



    • Grafite artístico ou livre figuração: nesse estilo vale tudo: caricaturas, personagens de história em quadrinhos, figurações realistas e também elementos abstratos.



    • Grafites com máscaras e spray: facilita a rápida execução e disseminação de uma marca individual ou de grupo.

    História do Grafite

    A palavra grafite é de origem italiana e significa "escritas feitas com carvão".

    Os antigos romanos tinham o costume de escrever manifestações de protesto com carvão nas paredes de suas construções. Tratavam-se de palavras proféticas, ordens comuns e outras formas de divulgação de leis e acontecimentos públicos. Alguns destes grafites ainda podem ser vistos nas catacumbas de Roma e em outros sítios arqueológicos espalhados pela Itália.

    No século XX, mais precisamente no final da década de 60, jovens do Bronx, bairro de Nova Iorque (EUA), restabeleceram esta forma de arte usando tintas spray. Para muitos, o grafite surgiu de forma paralela ao hip hop - cultura de periferia, originária dos guetos americanos, que une o RAP (música muito mais falada do que cantada), o "break" (dança robotizada) e o grafite (arte plástica do movimento cultural). Nesse período, academias e escolas de arte começaram a entrar em crise e jovens artistas passaram a se interessar por novas linguagens. Com isso, teve início um movimento que dava crédito às manifestações artísticas fora dos espaços fechados e acadêmicos. A rua passou a ser o cenário perfeito para as pessoas manifestarem sua arte.

    Os artistas do grafite, também chamados de "writers" (escritores), costumavam escrever seus próprios nomes em seus trabalhos ou chamar a atenção para problemas do governo ou questões sociais.

    Na Europa, no início dos anos 80, jovens de Amsterdã, Berlim, Paris e Londres passaram a criar seus próprios ateliês em edifícios e fábricas abandonadas. O objetivo era conseguirem um espaço para criarem livremente. Nesses locais, surgiram novas bandas de música, grupos de artistas plásticos, mímicos, atores, artesãos e grafiteiros.

    Muitos grafiteiros europeus e norte-americanos que viveram e trabalharam nesses espaços alternativos conseguiram levar mostrar suas obras aláem das fronteiras de seus países. Alguns exemplos desse movimento são: Jean-Michel Basquiat, Keith Haring e Kenny Scharf .

    Haring e Scharf expuseram seus trabalhos na XVII Bienal Internacional de São Paulo, em 1983, exercendo forte influencia entre os artistas do grafite no Brasil. A XVIII Bienal, em 1985, lançou nomes de grafiteiros brasileiros, tais como Alex Vallauri, Matuck e Zaidler.

    Grafite como projeto social

    Muitas pessoas viam os trabalhos dos grafiteiros apenas como um amontoado de letras rabiscadas e sem nexo, ou como pura poluição visual e ato de vandalismo contra o patrimônio público.

    Grande parte das críticas feitas contra a atividade se deve às inúmeras fachadas, monumentos, igrejas e todo um conjunto de locais pichados indiscriminadamente. Esse tipo de comportamento dos pichadores tem diversas conseqüências negativas para as cidades. Uma delas é a depredação de obras de arte e cenários históricos, o que causa prejuízo imediato ao turismo. Além do fato de estarem desrespeitando a privacidade das pessoas ao, por exemplo, fazerem pinturas em muros sem a autorização do seu proprietário. E muitas pichações estão relacionadas a conflitos entre grupos rivais.

    Para reverter esses problemas e aproveitar o aspecto positivo dessas manifestações, atualmente os artistas do grafite são convidados a participarem de projetos que visam embelezar as cidades. Com isso, espera-se que as pessoas interessadas nessa atividade possam continuar expressando sua arte, mas sem causar prejuízos ao planejamento urbano.

    Para citar alguns exemplos, a Universidade de São Paulo (USP) começou a organizar a primeira cooperativa brasileira de grafiteiros, muitos deles ex-pichadores. O objetivo é profissionalizar esses artistas. Todos serão orientados por professores de artes plásticas e designers para fazerem seus trabalhos em painéis e muros especialmente destinados para exibição de seus trabalhos.

    O Rio de Janeiro também investe em projetos como este. A prefeitura da cidade já formou uma turma de grafiteiros, com direito a certificado e tudo. Entre os diplomados, estão moradores de áreas carentes como Manguinhos, Jacarezinho e Vigário Geral.

    O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) lançou em Brasília o Projeto Grafitran. O objetivo é incentivar grafiteiros de oito grandes cidades brasileiras a divulgar mensagens favoráveis à humanização do trânsito, através de painéis espalhados por locais públicos, próximos às rodovias e ruas movimentadas.

FONTE: IBGE


POSTAGEM GRUPO CULTURAL 3MG's Animes

SUPER CON 2011 FOTOS RADIO ANIMIX







quarta-feira, 24 de agosto de 2011

O Dia Nacional do Design brasileiro e do Desenho nacional

Dia 5 de novembro. O dia do Desenhador/Designer. Que tal conhecermos um pouco mais da história da nossa profissão nesta data importante? Este é o convite que fazemos a todos. Acompanhem o texto de autoria do Luiz escrito exclusivamente para o blog dos Desenhantes.

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Salve! 5 de novembro de 1849 e de 1927.

O Dia Nacional do Design brasileiro e do Desenho nacional

Por Luiz Vidal Negreiros Gomes

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Em 2002, fiz uma significativa descoberta para o Desenho Industrial / Design brasileiro: percebi que um dos principais autores de língua portuguesa para a Política da Educação Escolar e, acreditem, também para o Ensino do Desenho, havia nascido no mesmo dia que um dos mais relevantes mentores brasileiros sobre o Pensamento e a Prática do Desenho industrial / Design. A coincidência é fantástica! Rui Barbosa nasceu em Salvador, Bahia, no dia 5 de novembro de 1849; e Aloísio Magalhães veio ao mundo no mesmo dia, na cidade de Recife, Pernambuco em 1927, logo, com uma diferença de 78 anos. As coincidências são muitas: filhos de pais médicos, nordestinos, interessados na defesa da cultura material, por meio de um forte sistema educacional para o desenvolvimento das ideias e dos comportamentos do povo brasileiro.

Justo por todo seu profícuo pensar, Rui, apesar de desenhar ideias com palavras escritas, foi objeto de traço caricatural de muitos desenhistas de humor. Aloísio, exatamente por todos seus proveitosos pensamentos, teve objetivos projetuais para diversos tipos de produtos, fossem eles desenhos de símbolos e logotipos para marcas e identidades corporativas, fosse para o desenho de estruturas gráficas do papel-moeda brasileiro, então, denominado “cruzeiro novo” (1978).

Em meado do século XIX, Salvador já contava com estabelecimentos científicos, uma opulenta biblioteca e importantes escolas – de Medicina, de Teologia, e de Artes e Ofícios. Foi nesse cenário de desenvolvimento que Rui Barbosa, filho de João José Barbosa de Oliveira, médico, intelectual e político, veio ao mundo.

O pai de Rui Barbosa foi um homem voltado para os problemas da educação e da cultura. Durante anos, dirigiu a Instrução Pública de sua província. Ele foi a principal influência na formação do filho Rui, orientando-o no amor à leitura dos clássicos e no respeito à documentação em suas pesquisas.

Rui, depois dos estudos preparatórios na província natal, foi fazer o curso jurídico em Recife. “Modelar formas e debuxar imagens: eis a primeira e a mais geral expressão da capacidade criadora nas gerações nascentes. Cabe, pois, ao desenho, no programa escolar, precedência à escrita, cujo ensino facilita e prepara. Racionalmente, à leitura antecede a escrita e à escrita o desenho e a modelação. Estes quadram aos mis verdes anos da infância; ao passo que a verdadeira barbaria o ensinar a ler e escrever antes de certa idade”

Há uma Apresentação, de Luiz Vidal Gomes, e um Prefácio, de Rejane M. Moreira. A. Magalhães, no livro Desenho um Revolucionador de Ideias: 120 anos de discurso brasileiro (2004), organizado e publicado pela sCHDs Editora, Santa Maria, RS, cujos textos, além de referendarem a obra de Rui Barbosa para o Desenho e a Educação geral no Brasil, trazem detalhes engraçados e as coincidências que permitiram trazer para o SÉCULO XXI o pensar de Rui sobre a educação projetual e o ensino de Desenho industrial e Design no sul do país. Todos que fazem cursos de graduação e de pós-graduação em Design, particularmente aquele com fundamento em Desenho industrial, podem, sim, tomar Rui Barbosa (05/11/1849-10/03/1923), jurista, político, diplomata, membro fundador da Academia Brasileira de Letras, como Paraninfo do Desenho.

Aloísio Magalhães (05/11/1927—13/06/1982), Bacharel formado pela Faculdade de Direito de Recife (onde Rio Barbosa também estudou), foi um dos principais artistas gráficos nordestinos, mas, nacionalmente reconhecido pelo seu papel como programador visual, hoje, denominado, no Brasil, de designer gráfico.

É um dos pioneiros na introdução do Design moderno no Brasil, tendo ajudado a fundar a Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI), Rio de Janeiro, em 1962 e, em 1960, em conjunto com Luiz F. Noronha e Artur L. Pontual, o escritório M+N+P, hoje, PVDI — Programação Visual Desenho Industrial.

Nascido no Recife, em 1927, ingressou na Faculdade de Direito desta cidade em 1946. A partir de 1950, participa do Teatro do Estudante de Pernambuco, dirigindo o seu Departamento de Teatro de Bonecos e é um dos fundadores das Edições TEP, embrião do Gráfico Amador. Em 1949, participa do IV Salão de Arte Moderna do Recife. Dois anos mais tarde, recebe bolsa de estudos do governo francês para curso de Museologia no Louvre. Em 1953, já de volta de Paris, participa da II Bienal de São Paulo com duas pinturas.

Em 1954, fundou, no Recife, o Gráfico Amador, mistura de atelier tipográfico e editora, com Gastão de Hollanda, Orlando da Costa Ferreira e José Laurênio de Mello. As experiências com desenho e artes gráficas realizadas no Gráfico Amador são consideradas, até hoje, arrojadas e autênticas. Expôs seus trabalhos no Museu de Arte Moderna de São Paulo e no Ministério da Educação e Cultura e na III Bienal de São Paulo.

Aloísio foi também Secretário Geral do Ministério da Educação e da Cultura, diretor do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e esteve sempre ligado a questões da cultura brasileira.

Em 1965, desenhou o primeiro símbolo da TV Globo, uma estrela de quatro pontas. Ao lado de Joaquim Redig e de Rafael Rodrigues projetou a identidade visual da Petrobrás, do IV Centenário do Rio de Janeiro. Foi responsável pelo projeto e desenho gráfico das notas do cruzeiro novo (moeda adotada no país, a partir de 1969, pelo Banco Central do Brasil). E, em 1978, projetou o desenho para o papel-moeda incorporando as suas pesquisas formais com os cartemas.

Aloísio, dessa feita, continuou contribuindo para a remodelação do padrão monetário brasileiro, sendo desta vez necessário estabelecer um sistema complexo de criação, englobando desde a escolha do temário a ser utilizado a definições importantes quanto ao uso da tecnologia disponível, visando conquistar para o país a autonomia na produção de cédulas e de moedas (http://www.mamam.art.br).

Em 1982, desenha sua última série de litografias impressas a partir de ilustrações em preto e branco de Olinda, todas feitas a mão, enquanto se preparava para defender a inscrição da cidade na lista do Patrimônio Mundial da UNESCO, em Paris. Participa, em junho, de uma reunião de Ministros da Cultura dos países de língua latina, em Veneza. Após ser eleito presidente do encontro, Aloísio faz seu último pronunciamento — uma defesa apaixonada e veemente das questões prementes da nossa sociedade em oposição àqueles habituados a tratar a cultura exclusivamente por sua vertente culta. Logo após, sofre violento derrame cerebral. Às pressas, é conduzido para Pádua, onde vem a falecer na madrugada de 13 de junho de 1982, quando tomava posse como presidente da Reunião de Ministros da Cultura dos Países Latinos.

Após sua morte foi editado o livro E Triunfo? registrando seu pensamento e sua ação à frente dos organismos federais de proteção á Cultura nacional. Por ser considerado um dos mais importantes figuras do Desenho brasileiro do SÉCULO XX, é considerado o Patrono do Design.





Livros para consulta:

MAGALHÃES, Aloísio. A Herança do Olhar: O Design de Aloísio Magalhães. Rio de Janeiro: SENAC RIO, 2003. (Organizado por João de Souza Leite com ensaios de vários autores).

MAGALHÃES, Aloísio. Memória de Olinda. Texto de Joaquim Falcão. Catálogo de Exposição. Rio de Janeiro: Museu nacional de Belas Artes, 1982.

MAGALHÃES, Aloísio. E Triunfo? A Questão de Bens Culturais no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; Fundação Roberto Marinho, 1997.

LIMA, Guilherme Cunha. O Gráfico Amador: as origens da moderna tipografia brasileira. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997.

LIMA, Guilherme Cunha. O Gráfico Amador. Design e Interiores. Seção Resgate. Ano 5, nº27. São Paulo: Projeto Editores Associados, nov-dez, 1991, p.70-75.

REDIG, Joaquim. O Mestre Aloísio Magalhães. Design e Interiores, Seção Resgate. Ano 2, nº12. São Paulo: Projeto Editores Associados, jan-fev, 1989, p.102-109; Ano 5, nº28. São Paulo: Projeto Editores Associados, jan-fev, 1992, p.70-76.

BARBOSA, Rui. Desenho: Um Revolucionador de Ideias — 120 Anos de Discurso Brasileiro. Santa Maria: sCHDs, 2004. (Organizado por Luiz Vidal Negreiros Gomes).

Desenho animado de Gisele Bündchen será exibido no Brasil

Gisele Bündchen

O desenho animado protagonizado por Gisele Bündchen, "Gisele e a Equipe Verde", já tem data para estrear no Brasil. O site oficial da modelo informou que o canal a cabo Cartoon Network exibirá a trama a partir do dia 4 de setembro.



Serão 26 episódios que abordarão problemas ambientais atuais. Esta foi a maneira que a famosa encontrou para conscientizar as crianças sobre as questões do planeta.



O horário de exibição, até o momento, não foi divulgado.



Gisele e a Equipe Verde aborda problemas do em 26 episódios voltados às crianças

terça-feira, 23 de agosto de 2011

DONA LINDU RECEBE ARTE DO GRAFITE



O muro de trás do Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, que antes era alvo de vândalos com latas de spray, virou tela para a arte do grafiteiro Galo de Souza.


Na madrugada deste sábado (13), o artista terminou a obra iniciada no fim da sexta (14). O parque agora tem uma atração a mais para enhcer não só o muro, mas também os olhos.


O artista até deixou um recadinho, agradecendo a "tela".


FONTE:BLOG DE JAMILDO


POSTAGEM 3MG's

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

RELIQUIAS DO HIP HOP CLARK





Vídeo criado no ano/2008 hoje o artista,editor e desenhista Clark esta sem realizar suas atividades com a dança, porém em foco deixa bem claro que vai voltar as atividade da cultura Hip Hop e desta vez diz que é pra valer, o mesmo fala para os demais que vai realizar 3 atividades, dendo o Grafite, ser MC, Cantar Rap e Dança Hip Hop, Junto com seus irmãos ele que mostrar ao mundo o que são capaz de fazer.

ABERTURA ANIME 3MG's



Vejam esta Reliquia feito por Josuel Batista S. Clark em 2009, uma pequena apresentação do anime 3Mega Guardiões, o curta durção foi produzido no incio, de seu apredizado com o anime, hoje o mesmo garante fazer uma apresentação ainda melhor, Josuel ( Clark ) promete ainda este ano lançar um pequeno trecho do anime 3MG's animes, ele esta trabalhando duro pra fazer isso.

Angelo Agostini



Angelo Agostini (Verclíli 1843, Rio de Janeiro, 28 de Janeiro de 1910) foi um desenhista Italiano que firmou carreira no Brasil Um dos primeiros cartunistas brasileiros, foi o mais importante artista gráfico do Segundo Reinaldo. Sua carreira teve início quando estouravam os primeiros combates da Guerra do Paraguai (1864) e prolongou-se por mais de quarenta anos. Em seus últimos trabalhos, testemunhou a queda do Império e a consolidação da República oligárquica.

O HQ NO BRASIL



As histórias em quadrinhos começaram no Brasil no século XIX, adotando um estilo satírico conhecido como cartuns, charges ou caricaturas e que depois se estabeleceria com as populares tiras A publicação de revistas próprias de histórias em quadrinhos no Brasilcomeçou no início do século XX. Mas, apesar do país contar com grandes artistas durante a história, a influência estrangeira sempre foi muito grande nessa área, com o mercado editoral dominado pelas publicações de quadrinhos americanos, europeus e japoneses. Atualmente, o estilo comics dos super herois americanos é o predominante, mas vem perdendo espaço para uma expansão muito rápida dos quadrinhos japoneses (conhecidos como Mangá). Artistas brasileiros têm trabalhado com ambos os estilos. No caso dos comicsalguns já conquistaram fama internacional (como Roger Cruz, que desenhou X-Men eMike Deodato, que desenhou Thor, Mulher Maravilha, entre outros).

A única vertente dos quadrinhos da qual se pode dizer que desenvolveu-se um conjunto de características profundamente nacional é a tira. Apesar de não ser originária do Brasil, no país ela desenvolveu características diferenciadas. Sob a influência da rebeldia contra a ditadura durante os anos 1960 mais tarde de grandes nomes dos quadrinhos Underground nos 80 (muitos dos quais ainda em atividade), a tira brasileira ganhou uma personalidade muito mais "ácida" e menos comportada do que a americana.


sexta-feira, 19 de agosto de 2011

SOBRE O SUPER CON 2011

Super Com 2011



Nós do Grupo Cultural 3MG’s e o Canal 3MG’s Animes estivemos no super Com que foram realizados no dias 29,30 e 31 de agosto deste ano, O evento cultural fez o bem prazer em trazer atrações culturais e a cultura Oriental do JAPÂO, Anime ,Desenhos, cosplayres e entre outros.

Esta já é a oitava edição do super com, que era chamada de super hero com, hoje é super com, a Cultura oriental do animes no Brasil, isso faz muita gente gostar que curte o enime e os desenhos ficam super excitados com este evento, O canal Cultural 3MG’s Animes esteve no evento so no ultimo dia 31 de agosto domingo, e comprovou que muita gente gosta de desenhos e animes, fã de tudo que era jeito.

O super com tem a idealização e realização do Radio Animix, o evento realizado este ano teve a presença internacional de duas cantoras dos temas de animes Japonês, Yumi matsuzawa cantora dos temas cavaleiros do Zoodiaco, e a Daisy x Daisy, o publico amou a atração, e muitos já inspirados foram ao evento vestidos de cosplyres, dos animes, foi muita euforia e muita diversão, games, animes,cosplyares, e entre outras atrações.



Nós do canal 3MG’s Animes agradecemos ao pessoal da Animix e sua produção pela estrutura do evento e tudo. Obrigado pela recepção.



Aguardamos o próximo evento.



Josuel B. Clark



quinta-feira, 11 de agosto de 2011

OTAKU



Otaku (em japonês: おたく, Otaku? lit. seu lar) é um termo usado no Japão para designar um fã por um determinado assunto, qualquer que seja. No imaginário japonês, a maioria dos otakus são indivíduos que se atiram de forma obsessiva a um hobby qualquer.



No ocidente, a palavra é utilizada como uma gíria para rotular fãs de animes e mangás em geral, em uma clara mudança de sentido em relação ao idioma de origem do termo. Muitos membros da comunidade acham o termo ofensivo por não concordarem com a distorção de sentido do mesmo e se recusam a ser chamados assim. O termo é normalmente utilizado apenas dentro da comunidade de fãs de animês e mangás e de falantes do idioma japonês, sendo portanto desconhecido para o grande público.